RESTAURIUSVÍCIUS
Previous | Home | Next

RESTAURIUSVÍCIOS

I













A insinuante transformação apossou-se da espiritualidade.
Aqui insinuo e catalogo:

a) Jarros viciados pela gordura do bacalhau;
b) Rotas sob os da prédica pratos (na exubre comesaina do diorético escrito).
c) E sangre do sangrado Nome.
d) A norma ou a praxis pelo fio.
e) Nome acre e ocrecoisa.
f) E também liquidazeite sossobrando a potes na tremeluzidente carnassada.

Desdigamos pois que sou um coleccionador de redundâncias, de cimentos raros, de músicas canibalisticas.

O lema é platonização sintética do Carnaval:

redinjindo inté o suprasummo de toda a postiçagem lírica/

- barroco por escusa densidade e mister antropómorfico (à laia de despachamento).
- Na despreocu-pa-são do gosto (ou desgosto) prolifalarei, carcomiando ortodouctas tareias todempulgas/ -
- não é a valorização da fórmula mas um superestudo repreendendo as zonas várias de uma louca (pouca) teoria.
- Restos de nacar e de paupreto para verdesviolinos.
- Ou uma escripilosa escrupulação da abstinência-absintica-absente.

E menosmais.
Uma contraducção reliofóbica:
1. peregrinorada,
2. farpada,
3. rocinantada, (aos castos santuários de um prodigiamento imaginativo: o muito).
4. É uma subespécie de caridade; distribuição de salmos de meia pinta à pintelheira da Jacinta. Translaudações à falibilidade dos culhões.
5. O elogio algopúdico do vazio. Távolas hexatómicas e fábulas pentagónicas. Habeas cortes gastronómicos.
6. Comodirai: orlandava na orlera de medianamentos perigosos.


Ódolente musicalidade que soprasoperas triturantes nos umbrais róseos de fórmulas anómalas. Revolução para Pã e de xã desdizer. Revolução OP entre as bruxeleantes janelas manuelas que o Ocidente talafluente já perlássopra as rubrastubas dos Impérios Panfletários. E a mágicalusitanabrisa (no matreiro dizer dos esquizomaçónicosmestres) de acássoa diáfana e fotométrica em revelativa obscena claridade. Que meu quebranto de fermoso mui e airoso que baste cantochão já as veias do escrito nãonatem a mão.


E do seu antológico sono roí este pedaço Histórico-Martírico: trapejante, pegajoso e por desnecessariedade épico. Sono temperado em azoto e insenso e mica. Sono sonoro onde restornam as àrquicasáfricas e a claratêndencia colonisa-Doura.


Soblodormido relento em quentramos de brumosaresinosanecessidade pelas Aquitânias moradias, empurrados pelos fados, rezam as imbuídas crónicas em arrotos já claramente assassinados (pela petrarcómica densidade de hodierno platonismo hermético), que a adem absurda falta de geitos e qualidades e modos, ou a pescaria acústica às frotas do ouro, às frontes descravos, governava neste escancarado reino o tráfego meridional.

Só que a desabundância da manofacturação da primamatéria umimpotência Lusa e forte de destemido taltamanho [provocou] que até as velhaspolíticas gemiam de medrosa luxúria um defeitodefecitário.

Chamava a estas gentes corridas a chicotes porque comentadoras dos pentateuticos livros. Da vislumbrante galinha Expanha a eletrochoques de tão castiça fala eram chumbados.

Eis a relachação daqual se fez mistério, que o porvir do açucar e dos simbolos trapejantes (de uma monótona e gentia moluscosidade) pranteou neste chão rechaçado aos morgados mouriscos e às pedradas aleivosas de comunhal casamenteirice e fornicada abastância.

Soblodormido hermafrodisiacotempo de plural demência e inquisitorial ferreação. Que o brunico adgiornamento das comunas joaninas per o Dragão contra Leaão. Que de fálicamorte se vivia nos descampados outeiros de escolarproibitiva àstica numa redefeudica ordenativa e militante. Se encornava com paciente denguice. Restrumada pelas geomentiras a metro d'Aquem Verbo.

E soblodormidorraico o mêdo (cedo, sádico, elástico). Muda mão suspensográfica. Renantecentista e Unicórnica. Deslibadamente. E na turrica dos lápis negros em que Leonor da Telha vasculhou as epigrafes esponjosas dos livros de alinhavamentos. Os para pôr no gráfico das não tareias.

Degenerações de cabalisteiros nigredavam o Teocentrismo ambolatório e os foros-de-lata. Juristas-môres em namoros de velhas usurárias.

Uma inscrição torneava as colunas do Paço dos Arcos: «aqui se fundearam as Reais Fábricas do Crato e as suas Kibíricas Sedas. Ali o Mistério da Fábrica Das Orbes Equestres e do devido sitio das Rotas Mareadas por um Valete de Espadas. E o Chá bloqueava o Continente Vermelho. O solo estava vendido ao Czar no anonimato. E bendito seja o urânio do vossoventre.

Sua marchestádio o playborga descartava discretos deocretos. Troia está está a soldo e fogo, a Mar & Ar. A energia do leque molhado durante a garraiada - Goyapintou.»

A madresusperiora achincalhava o vernáculaportuguês. Pelo istmo dos vossos gritos meu irmão se salvará a nação - não me apraz a franquia dos Aubsbruxo! E o arroteamento de plantas tintureiras para a tempérica industria deve e pode sêr incentivada sem a expressão ferrenha do capital extravagamente eiro.

Não te desdexpliques porque a independência se resume a uma pernadefrango carilada, abarbatada pelo farromaníaco e nifelibático Soberano.

Sobessobe, que os minuciosos mares se agrupejam expeditivos. E caíste porqueprimeiro o arcádicossolo pingaste da flecha verrugosa. A tesouraria reside na moção soblodormente, soblocastrada, soblofagia.