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IX



O babilóico metropolitano. Qual é? - diz a pirâmide das matrizes. O goivo de dependência. A redacção extrema. O mudo enigma. Ou a mosca que arde apócrifa nos sonetilhos. Signore dai crueza. Pirilampos e cigarras. Um nome à terra. Uma carta digna de se ler como já não se escreve desde os tempos da experimentação! Falta questionar o contexto…

Descendo o rio Zaire. Descendo um livro em botão. Zebras ruivas. Nomes escarafunchados pela escolástica. E uma reordem nova? Qual é a pulsação pela qual escreve o primitivo? Mesmo antessáfico ou protohomérico ou pré-zoroástico. Qual a quente palavra do anterior à palavra? - o carácter? (a questão, diga-se de passagem, já foi resolvida, mas este hábito desatinado de questionar sempre abre o apetite).

Os diâmetros quase inomináveis da ordem suprema. Ou a problemática elaborada para as espinhas de uma metáfora aranha. Lagosta. O espirito de deus navegando sobre o vinho. O barranco espinhoso cristalizando as osssadas. E a geometria de toda a metafísica arrítmica. Esta é a fruta de Setembro.

(agosto-setembro 1981)
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