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REVISTA TRIPLOV
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EDITOR | TRIPLOV |
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| ISSN 2182-147X | |||||||||
| Contacto: revista@triplov.com | |||||||||
| Dir. Maria Estela Guedes | |||||||||
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Introdução Pelas descobertas de Darwin, de algum modo precedidas pelas de Lamarck, ficou a saber-se que os seres-vivos não são Criados na sua forma-de-ser «acabada» - como tradicionalmente se admitia. Os seres vivos provêm de outros mais «antigos», em certo sentido seus progenitores, segundo uma dinâmica que gera filogenias comuns, das quais – qual árvore e seus ramos – emergem «novas» espécies. Ou seja, mais do que uma interpretação da Realidade empírica, neste caso da Realidade Biológica, o que o Evolucionismo nos tráz é a descoberta de uma Realidade que até então se desconhecia - não, porque não se a «visse»; mas, porque era «vista» sob uma perspectiva diferente (algo, como a diferença entre «ver» o Sol andar em torno da Terra ou, pelo contrário, ver a Terra andar em torno do Sol). A presente reflexão trata precisamente dessa «nova» perspectiva, e de como ela, ao alterar a forma tradicional de ver as coisas, nos permite interpretar de forma diferente o já conhecido e disso retirar «outras» consequências lógicas e empíricas. Assim, tomando o Evolucionismo biológico como Referencial, pretende-se conceptualizá-lo, e daí extrair as consequências lógicas, empíricas e simbólicas, para uma «nova» interpretação das «coisas» e de nós-próprios: seres-humanos e das sociedades que construímos. Ou seja, aquilo que esta reflexão acaba a fundamentar e a propor, é uma forma-de-ver o mundo, é uma cosmovisão. Continue a ler no link abaixo: Joaquim Quelhas Mota| Sobre a Lógica da Evolução e o Surgimento de O Humano . Vol. I . Portugal, Imagens & Letras, 2012 (pdf) |
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Joaquim Quelhas M. Mota nasceu em 1950 em
Angola, onde se licenciou em Engenharia Electrotécnica (1973) formação
que foi complemetando com vários outros cursos, como: gestão pública e
empresarial, economia, planificação económica e territorial,
desenvolvimento das nações, filosofia política e sistemas políticos. A
presente reflexão é o resultado da sua experiência de campo,
associada a uma investigação teórica multi-disciplinar (ainda que pouco
académica), na tentativa de dar coerência às suas observações sobre o
comportamento humano: no contexto individual e em sociedade, e no
contexto das nações. No essencial, não se trata de um trabalho diferente
daquele que sempre realizou: o de reflectir de forma multi-disciplinar,
com vista à elaboração de teses que apoiassem tomadas de decisão. O que
de diferente terá esta reflexão, será o seu carácter ainda mais global e
Fundamental, já que acabou por convergir numa cosmovisão,
a partir da qual se propões a interpretação das “coisas”. |
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© Maria Estela Guedes |
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