MAJOR MIGUEL GARCIA - DOUTRINADORES DA SUBVERSÃO (fim)

BIBLIOGRAFIA

1 Jorge de Miranda, “Subversão”, em “ Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura”, Ed. Verbo ,vol. 17, pág. 751.

2 Raymond Aron, “Paix et Guerre Entre les Nations”, pág. 517, Calmann-Lévy, Collection “Liberté de L´esprit”, Paris, 1988.

3 Roger Muchielli, “La Subversion”, pág. 9, CLC, Paris, 1976.

4 Fernando Amaro Monteiro, “O Islão, o Poder e a Guerra (Moçambique 1964 - 1974)”, pág. 22.

5 Abel Cabral Couto, “Elementos de Estratégia - Apontamentos para um Curso”, vol. II, pág. 211, Instituto de Altos Estudos Militares, Lisboa, 1989. Os manuais militares entendem-na como a “(...) luta conduzida no interior de um dado território, por uma parte dos seus habitantes, ajudados e reforçados ou não do exterior, contra as autoridades de direito ou de facto estabelecidas, com a finalidade de lhes retirar o controlo desse território ou, pelo menos, de paralisar a sua acção (...)”. Em Regulamento “O Exército na guerra subversiva”, Generalidades, pág. 1, Estado-Maior do Exército, Lisboa, 1966.

6 Joaquim Franco Pinheiro, “Natureza e Fundamentos da Guerra Subversiva”, em “Subversão e Contra-Subversão”, pág. 21, Estudos de Ciências Políticas e Sociais, nº. 62, Junta de Investigação do Ultramar, Lisboa, 1963. Outros autores como Abel Cabral Couto, em op. cit., pág. 214, e a Comissão para o Estudo das Campanhas de África, na obra “Subsídios para a Doutrina Aplicada nas Campanhas de África (1961-1974)”, pág. 50, Estado-Maior do Exército, Lisboa, 1990, defendem este pressuposto.

7 Fernando Amaro Monteiro, “A Guerra em Moçambique e na Guiné - Técnicas de Accionamento de Massas”, pág. 34.

8 Roger Muchielli, ob. cit., pág. 56. No entanto, a obra da Comissão para o Estudo das Campanhas de África, “Subsídios para o Estudo da Doutrina Aplicada nas Campanhas de África (1961-1974)”, apresenta um conceito do qual discordamos, e mesmo contrário ao defendido por nós. Entende a guerra revolucionária como mais abrangente do que a guerra subversiva, uma vez que defende que a guerra revolucionária pode “(...) compreender ou utilizar outras formas de guerra, sendo definida com maior precisão, dado estar ligada a uma concepção do Mundo e a técnicas particulares (...)”, pág. 52. A este propósito Sousa Lara refere que a guerra revolucionária se desenvolve a nível internacional e “(...) resulta normalmente da criação de um ou mais grupos, formados dentro das fronteiras de um Estado e à margem da sua lei que, pela via das armas, tenta substituir, através de uma pluralidade de meios de que disponha, o governo e o seu poder na totalidade ou numa parte do respectivo território (...)”. Em “A Subversão do Estado”, pág. 192, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, 1987.

9 Claude Delmas, “A Guerra Revolucionária”, págs. 19 a 21, Publicações Europa-América, Colecção Saber, Lisboa, 1975.

10 Guerrilha, etimologicamente, significa pequena guerra. Considera-se que já César enfrentara a luta de guerrilhas nas Gálias e na Grã-Bretanha. A divulgação do termo ocorre a partir da luta dos guerrilheiros espanhóis contra os exércitos invasores de Napoleão I. Quanto a Portugal, ficaram conhecidas as “guerrilhas” do Remexido do Algarve, dos marçais de Foz Côa, entre outros. Veja-se, sobre o tema: Loureiro dos Santos, “Apontamentos de História para Militares - Evolução dos Sistemas de Coacção - Apontamentos para a História da Subversão em Portugal”, pág. 153 a 175, Instituto de Altos Estudos Militares, Lisboa, 1985.

11 Claude Delmas, ob. cit., págs. 19 a 21.

12 Abel Cabral Couto, ob. cit., pág. 213. Veja-se sobre as características da guerrilha: Sousa Lara, ob. cit., pág. 192 a 197, e Roger Muchielli, ob. cit., pág. 65.

13 Um dos processos que utiliza será a Acção Psicológica, que o Regulamento “O Exército na Guerra Subversiva- III Acção Psicológica” define como: “(...) Acção que consiste na aplicação de um conjunto de diversas medidas, devidamente coordenadas, destinadas a influenciar as opiniões, os sentimentos, as crenças e, portanto, as atitudes e o comportamento dos meios amigos, neutros e adversos, com a finalidade de :

- Fortificar a determinação e o espírito combativo dos meios amigos;

- Esclarecer a opinião de uns e outros e contrariar a influência adversa sobre eles;

- Modificar a actividade dos meios adversos num sentido favorável aos objectivos a alcançar (...)”, pág. 1, Lisboa, 1966.

14Hart, Liddel, em prefácio de "A Arte da Guerra" de Sun Tzu, Pág.15. Ed. futura, Lisboa, 1974.

15Cardoso, Pedro, em Introdução de "A Arte da Guerra" de Sun Tzu, Op. Cit. Pág. 8.

16Tzu, Sun, "A arte da Guerra",Op. Cit. Pág.139

17Griffith, Samuel, podemos encontrar mais detalhes sobre o assunto ainda nesta tese e, no Cap. VI da introdução de "A Arte da Guerra" de Sun Tzu, da editorial Futura

18tzu, Sun, Op. Cit Pág.141.

19Estado Maior do Exército, "O Caso da Guiné", Op. Cit. Pág.5

20Comissão de Estudos das Campanhas de África, "Subsídios para o Estudo das Doutrinas Aplicadas nas Campanhas de África", Op. Cit. Pág.137. Sobre este assunto deve depois ver-se com mais detalhe o capítulo IV deste trabalho.

21Tzu, Sun, Op. Cit. Pág.145.

22Idem, Pág.146.

23Idem, Pág.147.

24Idem, pág.157.

25Idem, Pág.149.

26Lara, Sousa Op. Cit. Pág. 268.

27Tzu, Sun, Op. Cit. Pág. 148.

28Tzu, Sun, Op. Cit. Pág 157.

29Idem, Pág. 157.

30Idem, Pág.157.

31Idem, Ibidem, Pág. 158.

32Idem, Pág.158.

33Monteiro, Amaro, "O Islão o Poder e a Guerra", Op. Cit. Pág.287.

34Marques, Silvino Silvério,"África- A Vitória Traída", Pág. 254, Ed. Intervenção, Lisboa,1977

35Marques, Silvino Silvério,Op. Cit. Pág. 270.

36Idém, Págs.263 e 264.

37Tzu, Sun, Op. Cit. Pág. 164.

38Idem. Pág.165.

39Sun Tzu disse "O que é de suprema importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo", Op. Cit. Pág. 166.

40Confrontar com o que se disse neste capítulo a este respeito.

41Tzu, Sun, Op. Cit. Pág.167. Confrontar no Cap. I o que se disse a este respeito.

42Idem, Pág. 167, "A seguir o melhor é atacar o seu exército".

43" Págs.170 a 172.

44idem pág. 179.

45Directiva para as operações psicológicas "Alfa" de 26 de Outubro de 1968 do Comando Chefe das Forças Armadas da Guiné.

46Tzu, Sun, Op. Cit. Pág.191.

47Idem, Pág.199.

48Ibidem, Pág.210.

49Griffith, Samuel,em Intro dução da obra de Sun Tzu, Op. Cit. Pág.123

50Tzu, Sun, Op. Cit. Pág.212.

51Idem, Pág.219.

52Ibidem, Pág.220.

53Idem, Ibidem, Pág. 224.

54ibidem, Pág 224.

55idem, Pág.235.

56Decreto Lei nº 37955 de 7 de Setembro de 1950.

57Decreto Lei nº 39749 de 9 de Agosto de 1954. Este Decreto fixava a esta polícia a responsabilidade das relações com as polícias estrangeiras e para a troca recíproca de informações.

58Lei nº 2084 de 16 de Agosto de 1956.

59Cardoso, Pedro, "As Informações em Portugal", Op. Cit. Pág. 103.

60Tzu, Sun, Op. Cit. Pág.293.

61Muchielli,Roger, Op. Cit. Pág. 78.

62Tzu, Sun, Op. Cit. Pág. 300.

63Griffith, Samuel, em Introdução de "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, Op. Cit. Pág.21.

64Tzu, Sun, Op. Cit. Pág. 301.

65Nota introdutória de "O Principe ", Maquiavel, Nicolau, Publicações Europa América, Lisboa, 1977.

66Huntzinger, Jacques, Op. Cit. Pág. 2.

67Maquiavel, Nicolau, Op. Cit. Págs. 16 e 17.

68Idém, Pág.17.

69A directiva de operações psicológicas "Alfa" de 24 de Outubro de 1968, referia:

a) O inimigo vêm progressivamente consolidando o controlo das populações de certas àreas, procurando desiquilibrar outras, actualmente sob duplo controlo, e tentando captar para a sua causa aquelas que ainda se mantêm fieis às nossas autoridades;

b)Nas zonas habitadas por populações controladas pelo inimigo, este dilui-se no meio daquelas, utilizando a sua cobertura para fugir à acção dos bombardeamentos da Força Aérea e da Artilharia e dificultar a intervenção das Forças Terrestres;

c)Junto das populações em duplo controlo, o inimigo pratica a intimidação, mantém o aliciamento e demonstra a sua força, com a nítida intenção de provocar um desiquilíbrio a seu favor ou, no mínimo, ganhar a cumplicidade do siliêncio;

d)Visando a conquista das populações fieis, o inimigo mantém uma intensa campanha de propaganda, através da rádio ou de agentes clandestinos, praticando o aliciamento e a intimidação nas áreas marginais controladas pelas Nossas Tropas.

70Maquiavel, Op. Cit Pág. 36.

71Idém, Pág.16.

72Maquiavel, Op. Cit. Pág. 73.

73Idém, Pág.74.

74Idém, Pág.77.

75Idém,ibidém,Pág.78.

76Idém, Pág.78.

77Maquiavel, Op. Cit. Pág.21.

78Idém, Págs. 21 e 22.

79decreto nº 43761 de 29 de junho de 1961. Para mais detalhes consultar as obras "As Informações em Portugal", Op. Cit. Págs 109 a 127 e, "Resenha Histórico Militar das Campanhas de África- Enquadramento Geral", Op. Cit. Págs. 361 e 362.

80Maquiavel, Op. Cit. Pág.25.

81Ver capítulo I.

82Maquiavel, Op. Cit. Pág.24.

83Idém, Pág. 18.

84Idém, ibidém, Pág .31.

85Comando Chefe da Guiné-Supintrep nº 10 , "Populações da Guiné",Pág.74.Reservado

86Comando Chefe da Guiné-Supintrep nº 10 , "Populações da Guiné",Pág.74.Reservado

87Maquiavel, Op. Cit. Pág. 18.

88Idém, Pág.19

89Idém, Pág.88.

90Maquiavel, Op. Cit. Pág.89.

91Maquiavel, Op. Cit. Pág.90.

92Idém, Pág.90.

93Idém, Pág.93.

94Comissão de Estudos das Campanhas de África, "Subsídios para o Estudo da Doutrina Aplicada nas Campanhas de África",p.Cit.Pág.92.

95 Aron, Raymond, "Penser Ia Guerre- Clausewitz- I´age Européen", Pág.15,Ed. Gallimard, Paris, 1976.

96 Veja-se o prefácio elaborado por Anatole Rapoport, da edição portuguesa de "Da Guerra de Clausewitz, Pág.40,Ed.Prespectivas e Realidades, Lisboa, 1976.

97 Lara, Sousa, Op. Cit. Pág....

98 Clausewitz, Carl von, "Da Guerra", Op. Cit. Pág.73.

99 Idém, Pág. 87.

100 Idem, Pág. 737.

101 Idem, Ibidem

102 A este propósito gostaríamos de slioentar um livro de intersse para o estudo das guerras civis, "Perspectivas de Guerra Civil" de Hans Magnus Enzensberger, Ed Anagrama, Barcelona, 1993. O autor considera "(…) Las guerras civiles de nuestros dias estalian de forma espontânea, desde dentro" e para os casos supra referidos por nós, supomos emquadrarem-se perfeitamente na seguinte passagem" Todo parecia indicar que se trataba de una guerra de liberacián nacional, de una lucha de resistencia contra los estranjeros, !os opresores, !os Amacies. Pero, apenas expulsadas Ias fuerzas de ocupation, esalló Ia verdadera guerra civil. Ya no quedaba ni rastro envoltorio ideológico: Ia intervención extranjera, Ia integridad de Ia nación, Ia fé verdadera resultaron haber sido simples Derexos, Fue el comienzo de Ia guerra de todos contra todos (…) ", in, Op. Cit. Pág. 16.

103 CIausewitz, Op. Cit. Pág. 1 64.

104 CIausewitz, Op. Cit. Pág.93,

105 Comissão de Estudos das Campanhas de África, "Resenha Histórico Militar das Campanhas de África 1º 'Volume - Enquadramento Geral”, Pág. 122. Para Gonçalves Martins, o esforço financeiro imposto pela guerra do ultramar foi cada vez menos pesado para Portugal e a sua crise económica nem em Abril de 1974 lhe apresentava "grandes preocupações", in, “ A Descolonização Portuguesa - As responsabilidades”, Pág.37.

106 CIausewitz, Op. Cit. Pág.127.

107 Monteiro, Amaro, “'0 Islão o Poder e a Guerra- (Moçambique - 1964/1974)", Pág.180.

108 Clausewitz, Op. Cit. Pág. 133.

109 Os Supintrep continham estudos étnicos, religiosos, sociais, económicas, sobre os países vizinhos, etc., procurando pelo esclarecimento, contribuir para um bom relacionamento entre as tropas e as populações afectas, com vista à sua captação.

110 Comissão de Estudos das Campanhas de África, "Resenha Histórico Militar das Capanhas de África1' Volume - Enquadramento Geral”, Págs. 327 e 345.

111 CIausewitz, Op. Cit. Pág.445.

112 Clausewitz, Op. Cit. Pág. 447

113 Idém, Pág.525.

114 Idém, Pág.578

115 Directiva nº 43 de 30 de Setembro de 1968 do Comando Chefe das Forças Armadas da Guiné.

116 Estado Maior do Exército, "O Caso da Guiné", Op. Cit. Pág. 12,"muitas populações, apesar de ameaçados pelo PAIGC (...) que não poderam vir para - iunto das tropas, pedem armamento para se constituírem em autodefesa".

117Clausewitz, Op. Cit., Pág.579.

118 Idém, Pág. 580.

119 Idém, Ibidém.

120Idém, Pág.578.

121 Idém, Pág. 580.

122 Idém, Pág.578.

123 Idém, Pág. 580.

124 Idém, Pág. 578.

125 Idém, Pág. 138.

126 Idem, pág. 138.

127 Idem, pág. 207.

128 Idém, Pág. 209.

129 Lenine, Vladimir Ilitech, "Guerra do Povo à Guerra -Imperialista", Pág.25, Cadernos Vento de este Nº 6, Ed. Vento de Leste, Lisboa, 1975.

130 Lenine, Vladimir Ilitech, "A Questão Militar e o Trabalho Político nas Forças Armadas", Pág. 19, Biblioteca do Socialismo Científico, Editorial Estampa, Lisboa 1975.

131 Lenine, Vladimir Ilitech, "Guerra do Povo à Guerra Imperialista", Pág.18, Cadernos Vento de Leste Nº 6, Ed. Vento de Leste, Lisboa, 1975.

132 Cabral, Amilcar, "Uma Luz Fecunda ilumina o Caminho da Luta: Lénine e a Luta de Librertação Nacional",Pág.4, em "A Arma da Teoria 8", Colecção «Cabral Ka Muri», Ed. do Departamento de Informação, Propaganda e Cultura do C. C. do PAIGC, 1982.

133 Idém, pág. 9.

134 5Lenine, Vladimir Ilitech,"Guerra do Povo à Guerra Imperialista", Pág. 18, Cadernos Vento de Leste N'6, Ed. Vento de Leste, Lisboa, 1975.

135 5Lenine, Vladimir Ilitech,"Guerra do Povo à Guerra Imperialista", Pág. 18, Cadernos Vento de Leste N'6, Ed. Vento de Leste, Lisboa, 1975.

136 Lenine, Vladiniir litech, "O Marxismo e a insurreição ", Biblioteca do Socialismo Científco, Ed. Estampa, Lisboa, 1975.

137 Lenine, Vladinúr Ilitech,"A Questão Militar e o Trabalho Político nas Forças Armadas", Pág.49, Biblioteca do socialismo Científico, Ed. Estampa, Lisboa, 1975.

138 Tung, Mao Tsé,"Seis Artigos Militares do Presidente -AIao TseTung", Edições em Línguas Estrangeiras, Pequim, 1972.

139 522Tung, Mao Tsé, "Seis Artigos Militares do Presidente Mao TseTu@lg",Op. Cit. Pág.2.

140 A influência de Sun Tzu sobre Mao Tsé Tung é-nos referida Samuel. Griffith, na introdução de "A Arte da Guerra" de Sun Tzu, introdução da publicação da Editorial Futura. O General Alberto Marini, na sua Obra "De Clausewitz a Mao Tsé Tung ", Ed Pleamar, 2' edição corrigido e aumentada, Argentina,1981.

141 Tung, Mao Tse, “Seis Artigos Militares do Presidente Mao Tse-Tung”, op. Cit., pág. 2.

142 Idém, Pág. 21. Ver opinião de Amilcar Cabral em "Nação Africana Forjada na Luta", Op. Cit., Págs. 41 a 43.

143 Tung, Mao Tse, Op. Cit., pág. 3.

144 Idém, pág. 9.

145 Cabral, Amilcar, "Nação Africana Forjada na Luta", Op. Cit., Pág 62.

146 Tung, Mao Tse , Op. Cit., pág. 6.

147 Cabral, Amilcar, "Nação Africana Forjada na Luta", Op. Cit., Pág 67.

148 Tung, Mao Tse, "Problenias da Guerra e da Estratégia", Pág. 28, Cadernos Maria da Fonte B Nº 4.

149 Idém,"Seis Artigos Allilitares do Presidente - Mao TseTung", Op.Cit., Pág.269.

150 Idém, pág. 274.

151 Idém, Pág. 145.

152 Idém, pág. 144.

153 Idém, pág. 275.

154 Idém, pág. 239.

155 Idém, pág. 238

156 Idém, pág. 290

157 Idém, págs 267 e 268.

158 idém, Pág. 294.

159 Iém, Pág. 273.

160 Idém, Pág. 244.

161 Lara, Sousa, Op. Cit., Pág. 297.

162 Andrade, Mário de, e Boal, Maria da Luz, “Aspects de la sociologie de la guerre du peuple em Guiné-Bissau: quelques concepts de la stratégie revolutionaire d´Amilcar Cabral”, Algérie, 25 Mars, 1974.

163 Giap, Vo Nguyen, "Guerra do povo exército do povo ", Pág. 49, Colecção terceiro mundo e revolução, Nº. 1, Ulmeiro, Lisboa, 1972.

164 Giap, Vo Nguyen, "Armamento de massas revolucionárias, edificação do Exército do povo", Págs. 48 e 49, Colecção terceiro mundo e revolução, Nº. 1, Ulmeiro, Lisboa, 1972.

165 Idém, págs. 99 e 100.

166 Giap, Vo Nguyen, "Guerre de Liberation - Politique- Strategie- Tactique "Pág. 87, Ed. Sociales, Paris 1970.

167 Idém, "Armamento de Massas Revolucionárias, Edificação do Exército do Povo", Pág. 114.

168 Idém, Pág. 124.

169 Idém, pág. 6.

170 Giap, Vo Nguyen, " Guerra do Povo Exército do Povo ", Op. Cit. Pág. 5 6.

171 Idém, Pág.57.

172 Idém, Pág.21

173 Giap escreveu "(…) Era também necessário preparar tudo para esclarecer as massas populares, educá-Ias e encorajá-las, organizá-las no combate pela salvação nacional (…)" e acrescenta "(…) Para conduzir a resistência à vitória, era necessário velar pelo reforço do exército, pensando ao mesmo tempo em mobilizar e educar o povo, em alargar e consolidar a Frente nacional (…)", in Giap, Vo Nguyen" Guerra do Povo Exército do Povo", Op. Cit., Págs.52 e 54.

174 Giap, Vo Nguyen, "Armamento de Massas Revolucionárias, Edificação do Exército do Povo",.Págs. 77 e 78.

175 Lara, Sousa, Op. Cit., Pág.325.

176 Cabral, Amilcar, "Nação, Africana Forjada na Luta", Op. Cit., Pág. 62.

177 Guevara, Ernesto Che, "Dimensão -Internacional da Revolução", Págs. 96 e 97, Editora 17 de Outubro, Barreiro, 1976.

178 Idém, pág. 178.

179 Idém,"La guerre de Guerrilla", Pág. 24.

180 Idém, Pág. 26.

181 Cabral, Amilcar "Nação,4fricana Forjada na Luta", Op. Cit., Pág. 66.

182 Guevara, Ernesto Che,"La guerre de Guerrilla", Pág. 24.

183 Idém, "Dimensão Internacional da Revolução", Pág. 10, Editora 17 de Outubro, Barreiro, 1976.

184 Idém, pág. 39.

185 Idém, pág. 17.

186 Lara, Sousa, Op. Cit., Pág. 329.

187 Esta obra têm uma mensagem principal que procura mostrar o primado da acção sobre a doutrina revolucionária. Veja-se Debray, Régis, "Revolução na Revolução", Ed. 17 de Outubro Editora pág. 10 e nota 1, Pág. 43 e 46, em especial, fundamentando com uma tese de "Che" Guevara.

188 Debray, Régis, "A Crítica das armas", Pág. 192, Seara Nova, Lisboa, 1977.

189 Idém, Pág. 209.

190 Idém, Pág. 21 0.

191 Idém, pág. 211.

192 Idém, ibidém.

193 Debray, Régis, "A Crítica das Armas", Pág. 39, Seara Nova, Lisboa, 1977.

194 Idém, Pág. 129.

195 Idém, págs. 149e 150. Para Debray, “(…) a guerrilha revolucionária não era uma guerra camponesa; é verdade se quisermos com isso dizer que a guerrilha não é um amotinamento de camponeses nem uma explosão expontânea de cólera de camponeses, mas um movimento organizado sob direcção proletária e visando a conquista do poder político à escala mundial (…)”, op. Cit., pág. 212.

196 Debray, Régis, "Revolução na Revolução", Op. Cit., Pág.33.

197 Idém, Pág. 41.

198 Idém, pág. 86.

199 Idém, Págs. 132 e 133.

200 Para Debray, "o estudo de todas as guerras populares contemporâneas (…)põe em relevo por todo o lado, e sempre, o papel decisivo exercido pelo «santuário» de um país amigo ou neutro, limítrofe (...). Encontrar-se-á dificilmente, hoje, uma guerrilha, de envergadura, em qualquer parte que seja do mundo, mesmo se possui bases raciais, étnicas ou nacionais maciças, como nos países africanos ainda submetidos à colonização portuguesa, que tenha podido ou possa escapar ao esgoatmento físico sem poder contar com uma possibilidade de recesso em lugar seguro (…)”. Debray, Régis, "A Crítica das Armas", Pág. 145 e seguintes. Estas resoluções foram em geral aprovadas por unanimidade. Todavia, se elas implicavam condenação, ou crítica violenta, ou advertência solene, os membros permanentes do Conselho, exepto a URSS, exprimiam votos de abstenção, ou seja, limitavam o Conselho de Segurança apenas a decretar as medidas que constavam dos textos submetidos a voto.

201 Debray, Régis, "Revolução na Revolução", Pág. 18, Ed. 17 de Outubro Editora, Lisboa, 1975.

202 Idém, ibidem.

203 Lenine, Vladimir Ilitech, "Cartas Sobre Táctica", Pág.66, Biblioteca do Socialismo Científico, Editorial Estampa, Lisboa 1978.

204 Monteiro, Fernando Amaro, "O Islão, o Poder e a Guerra (Moçambique 1964-1974)” Pág. 23.

205 Cabral, Amílcar, “Nação Africana Forjada na Luta”, op. cit., pág. 82.

206 Diversos autores guineenses consideram que apesar de os protestos políticos organizados contra a ocupação portuguesa do território da Guiné serem apenas um fenómeno da era pós 1945, o nacionalismo guineense emergiu essencialmente do espírito de resistência subsistente nos diversos povos; que as hostilidades africanas começaram em 1588 quando da construção da fortificação do Cacheu, e que só em 1936 com a pacificação de Canhabaque se concretiza a ocupação efectiva preconizada no ano de 1885 em Berlim. Mendy, Peter Karibe, op. cit., págs. 29, 107 e 269.

207 Pelissier, Renné. op. cit., pág. 264.