• SEXO, TEXTO E CORPO VIRTUAL
    Cultura electrónica & Pós-humano (2)
    JOSÉ AUGUSTO MOURÃO
    (UNL-DCC)


BIBLIOGRAFIA SELECTIVA

Alain Cugno, “Bible et philosophies contemporaines du corps” in La Bible en Philosophie, Paris, Cerf, 1993, pp. 145-163.

A. de Liguori, Praxis confessarii ou conduite du confesseur, Lyon, 1854.

Claude Bruaire, Philosophie du corps, Paris, Seuil, 1968.

Claudia Springer, Electronic Eros, University of Texas Press, Austin, 1996.

Daniel Sibony, Le corps et sa danse, Paris, Seuil, 1995.

Denis Vasse, La chair envisagée, Paris, Seuil, 1988.

Denis Vasse, La vie et les vivants, Seuil, 2001.

Eric Fuchs, O desejo e a ternura,(1979) Círculo de Leitores, 1994.

George Bataille, L’érotisme, Paris, Minuit, 1957.

Giulia Sissa, Le corps Virginal, Paris, Vrin, 1987.

Hélène L’Heuillet, Basse Politique, Haute police. Une approche historique et philosophique de la police, Paris, Fayard, 2001.

J. Lhermitte, “L´Image de notre corps”, Nouvelle revue critique, 1939.

Jean-Didier Vincent, La chair et le diable, Paris, Odile Jacob, 1996.

Jean- Bernard liger-Belair, L´ombre nécessaire. Phénoménologie du corps, Paris, Du Félin, 1990.

Jean-Luc Nancy, L’”il y a du rapport sexuel, Paris, Galilée, 2001.

Katerine Hayles, How We Became Posthuman: Virtual Bodies in Cybernetics, Literature & Informatics (U. Chicago 1999)

José Gil, Metamorfose do corpo, A regra do jogo, 1980.

Kurt Aland et al. (ed.), The Greek New Testament, United Bible Societies, 1983, 3ª ed.

Maurice Merleau-Ponty, Phénoménologie de la perception, Paris, Gallimard, 1945.

Michel Henry, Philosophie et phénoménologie du corps, Paris, PUF, 1965.

Michel Henry , C´est Moi La Vérité,, Paris, Seuil, 1996.

Michel Henry, Incarnation. Une philosophie de la chair, Seuil, 2000.

Michel Despland, Christianisme, dossier Corps, Paris, Cerf, 1987.

Miguel Vale de Almeida, Corpo presente, Lisboa, Celta, 1996.

Michel Foucault, Naissance de la clinique. Une archéologie du regard médical, Paris, PUF, 2000. Les Anormaux. Cours au Collège de France (1974-1975).Paris, Gallimard/Le Seuil, 1999.

Nadeau, Jean-Guy, “Dichotomy or Union of Soul and Body? The Origins of the Ambivalence of Christianity to the Body”, in Concilium 2002/ 2.

Pedraza, Pilar, Máquinas de Amar. Secretos del cuerpo artificial, Valdemar, 1998.

Peter Sloterdijk, Ensaio sobre a intoxicação voluntária, Fenda, 2001.

Peter Brown, Le renoncement à la chair, (1988) Paris, Gallimard, 1995.

Regina Ammicht-Quinn and Elsa Tamez (ed.), The Body and Religion, Concilium, 2002/2.

Richard Doyle, N. Katerine Hayles, Timothy Lenoir, Semiotic Flesh; Information & the Human Body, Phillip Thurtle and Robert Mitchell (ed.), Walter Chapin Simpson Center For The Humanities, 2002.

Serge Boulgakov, La Lumière sans déclin, Lausanne, L´Âge d´Homme, 1990.

S. Coakley et al. (ed.) Religion and the Body, Cambridge Univ. Press, 1997.

Vários, Du corps á l´esprit, Paris, Desclée de Brouwer, 1989.

NOTAS

1 “Repertório de formas que qualquer ser traz suspenso na cornija que serve de beiral à sua interioridade”, Maria Gabriela Llansol, O Senhor de Herbais, Relógio D’Água, 2002, p. 176. “O sexo seria o lugar fatal de um mal-entendido, biologicamente útil para a multiplicação de um número incalculável de cópias humanas cindidas. Nesse caso, a reprodução pelo novo, o novo nascendo do novo por fulgor, seria uma afronta à ordem biológica reprodutiva”, Ibidem p. 62.

2 Jacques Derrida/Elisabeth Roudinesco, De quoi demain…Dialogue, Fayard-Galilée, 2001.

3 Qu'avez-vous fait de la libération sexuelle? Flammarion, 2003.

4 Shannon McRae, “Flesh Made Woed, Sex, Text and The Virtual Body” in David Porter (ed.) Internet Culture, Routledge, New York and London, 1996, pp. 73-85..

5 Michael Heim, in Michael Benedict (ed.), Cyberspace – First Steps, MIT, 1991.

6 N. K. Hayles, How we Became Posthuman: Virtual Bodies in Cybernetics, Literature, and Informatics, Chicago University of Chicago Press, 1999. Ver também Francis Fukuyama, O Nosso Futuro Pós-Humano. Consequências da revolução biotecnológica, Lisboa, Quetzal Editores, 2002.

7 A ideia de alma separada traz consigo a marca da sua origem dualista ou helenística, se não pagã. Razão porque Paulo lhe dá tão pouca importância. Se os mortos subsistem é no Espírito, memória viva e poderosa.

8 Iwan Rhys Morus (ed.), “A Grand and Universal panacea: Death, Resurrection and the Electric Chair”, In Bodys/Machines, Berg, 2002. O romance de Mary Shelley, Frankenstein, publicado em 1818, aparece numa altura em que a ressurreição dos mortos através da electricidade é encarada como uma real possibilidade. Percy Shelley era um entusiasta da experimentação galvânica e o galvanismo era certamente um dos temas mais discutidos pela noite dentro na companhia de Byron e o Dr. Polidori que inspirou Mary a escrever um romance feito na base do horror e do fascínio que a vida artificial já desencadeia nas audiências do século XIX. Edgar Allan Poe diverte-nos de maneira semelhante com as possibilidades da animação galvânica ou reanimação com “Some Words with a Mummy”, em 1845.

9 J. Baudrillard, L’échange symbolique et la mort, p. 155.

10 Michel de Certeau, “Histoires de corps”, in Esprit, 2, fevereiro, 1982, p. 179.

11 Eric Landowaki, “Fronteiras do corpo: fazer signo, fazer sentido”, in RCL.

12 Michel de Certeau, La fable mystique, Gallimard, 1982.

13 P. Celan, La rose de personne, Paris, Le Nouveau Commerce, 1979, p. 153.

14 Martin Heidegger, Questions II, Gallimard, 1968, p. 178-180.

15 Michel de Certeau, art. cit. p. 185.

16 Maria Gabriela Llansol, op. cit.,p. 91.

17 Michel Serres, Les cinq sens, Paris, Grasset, 1985, p. 30.

18 Umberto Galimberti, op. cit., p. 346.