VIAGENS NA CIMBEBÁSIA / O RIO CUNENE / NOTA DO TRIPLOV
PADRE CHARLES DUPARQUET
28-07-2003 www.triplov.com
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CARLOS DUPARQUET
VIAGENS NA CIMBEBÁSIA

Versão e prefácio de Gastão de Sousa Dias.
Edição do Museu de Angola, Luanda, 1953

Os maiores problemas a enfrentar pelos exploradores e naturalistas, nas travessias de África, eram o meio de transporte e os carregadores. Estradas, eram eles quem às vezes as abria, como aconteceu a Stanley, cuja advertência ficou célebre: "O futuro de África pertence a quem construir vias férreas". Vários são os animais de tiro e montada; porém os escolhidos pelos militares e exploradores, dada a sua força e resistência, para as grandes viagens no continente africano, foram os bois. Para quem se ocupa da história do naturalismo em África no século XIX, este é um dos aspectos mais instrutivos dos textos que apresentamos, extraídos do diário de Padre Duparquet. Outro aspecto a notar é a motivação política do missionarismo.

A ortografia é a do original, e as gralhas, também. As principais, ligadas à história de Francisco Newton, em linha no TriploV, dizem respeito às datas de morte do explorador Anderson, alteradas de modo a coincidirem com duas datas-chave maçónicas, as da Tomada da Bastilha e Declaração de Independência dos Estados Unidos da América.

Todas as imagens, incluída a da mulher bosquímana, foram extraídas do texto em referência, excepto a do wagon boer, que pertence à obra de Serpa Pinto, "Como eu atravessei a África", e a da biografia de Duparquet, retirada da Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. As legendas também reproduzem as do texto.

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