1. A ortografia é a original. Conservaram-se as gralhas tipográficas, que abrangem grande parte dos nomes das espécies. Há outras gralhas.

3. A errata, na imagem de cima, não é uma verdadeira errata. Por exemplo, corrige a numeração de 4 figuras, mas as outras estão erradas também, porque a numeração está salteada, é falsa. Corrige-se o "cacoeiro" uma vez, mas os "cacoeiros" são mais do que esse. Corrige-se a palavra "aperculo", e bem, mas no texto está "apérculo", com acento. Em princípio, na época, as esdrúxulas não se acentuavam. Também não tenho conhecimento de nenhum regime ortográfico no Português (tem havido várias reformas) que admita acento circunflexo no "também". J. Henriques escreve invariavelmente "tambêm" e usa certas particularidades estranhas ao pontuar e citar.

5. Sublinhamos a vermelho algumas gralhas, em particular as que se prendem à história de Francisco Newton, caso de "Huba Budo", localidade típica da mamba de São Tomé. De notar que na foto da roça, adiante, está escrito "Uba Budo". Portanto Júlio Henriques esteve nos locais por onde andaram Moller, Quintas e Newton.

4. Sublinhámos a azul as palavras corrigidas na errata.

9. Por acidente, um fragmento nosso sobre a fauna ficou fora da ordem que tem no texto de Júlio Henriques.

2. Todas as imagens pertencem ao texto, as legendas reproduzem o original. Só a imagem do ossobó (cuco esmeraldino) não pertence ao trabalho de Júlio Henriques.

8. Júlio Henriques esteve em São Tomé em 1903; em 1910 deu-se a implantação da República Portuguesa; o texto foi publicado só em 1917.

5. Pedimos desculpa pelas nossas próprias gralhas, resultado da digitalização do texto, fáceis no entanto de distinguir das de Júlio Henriques.

33. Leia se desejar o editorial que apresenta este dossier: "São Tomé".

Maria Estela Guedes