PSICOMORFILUM / XANGAIADA CHIC-CHOC / O gato esotérico da ode ao bigode
PEDRO PROENÇA (ROMANCE E PINTURAS)
08-10-2003 www.triplov.com

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gato


(F)

Digo as coxas elás ticas de um retrato de que morrerá, da arquétipomania de um estudo ignorado, da morte anuslítica.

Um período bivalve: Nam. Em laoceano «líquido».

Para Naxos em o dele corpo içado.
As pálpebras brancas
- de um mate de círio.
Uma flor arrancada
à violência.
Um silêncio bebendo
a obra no granizo.
Para Naxos,
fulgido sexo.
Para Naxos,
maçã vermelha.


Digo:
salva:
lótus salivar de um abandono;
militância da fatalidade;
enxofre vário;
circumvalação;
fragrância.

A coxia.

Dido fundou Cartago.

Solvido em salva o lótus. Oiço um canto de galgos. Digo Dido fundago cartou. As púlpebras enxífricas de circum gídico. O flexo manimal. A lorte manusmítica. A clória em phorma. A valagância. O zur dapada. Ligo. Logo: anizo gramado ao Arram. Léguas de luta a ência viola álpebras. Irico. Ocaro. Ofre. Xenofontes. E na de ignio-orado sifismo, sufão, sudoma. Lor de f etrato e estrio uito de m cor. Pó. Íquido. A horta. Ótus lazur.

Digo em laoceano líquido o enxofre das pálpebras bebendo Naxos. O granizo fatal. As coxas e a violência de um retrato. Fumei outras vilas. Elias. Eloísa. Eroíca.

algos, muitos, nadas) - isto, diga-se de passagem, pertence ao

icefire

Ana
és uma evocação oficiosa.

A idade caminha a meus pés libertina. O livro de Kells? A torre de Pizza e Shiva. O meu coração é um marinheiro: um coração marinheiro.

Ana: os teus pintelhos são de ouro. E o teu nome é uma esmeralda entre as esmeraldas.

algos, muitos, nadas) - isto, diga-se de passagem, não é daqui.

Ana: uma estranha catedral: porque és simétrica?

Ana: atirei-te para um labirinto e és um touro.

Nem a tua loucura hospitalar, nem algos muitos nadas. És profundamente indetectável e eu não gosto disso.

Sou uma fera. Sou um dos signatários do Tratado das Tordesilhas, um ilustre, um letrado, Ana. És gótica um algo muito nada. Uma folha de salsaparrilha.

Ó tu que tens de humano o gesto e o peito, o peito e o gesto que de humano tu tens. Ana.

Estou nu entre uma H. Tenho um P.

Vou F.

Naquela noite de café houve em mim um deus que Deus me deu… Aconteceu-me do alto do infinito.

Dido fundou Cartago. E porque não Cartago fundou Dido? Pôs-lhe a crueldade no pénis, uma acácia nos gargomilos, uma leveza nas pálpebras.

O sol é grande, irmãos humanos. De graves cuidados.

Ana

És um templo frio uma flor um falus. A
.....................................................N
.....................................................A :

.............Nocência do intangível
.............Inocência do tangível.

..........................Disse.