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Os afrodisíacos lábios dela a limão um sabor incerto tinham com interlúdios de cavalaria metafísica debruçada obstinadamente sobre a perspectiva que mais tarde deviria castrativa. E eram fatais. Quebravam o meu turvo enigma de dogmas trinitários. Ao inferno desciam em cardos e outras floridas dores. Uma pose lambida, uma predilecção epigramática, um cheiro a ambrosia, um repúdio pelo burguês. Toda de um tacto engomadíssimo acá residia em afecto ou penitência: saberá quem? Trazia os grandes estigmas de um paroxismo e gritava dando um nome à aurora: Coco! E (os afrodisíacos), de saliva programática, de detectado carácter, ó musas das minhas cornamusas, não se fixavam jamais! Conjecturar-se-á o quê? Um realismo tipográfico? Ou um sabão desnodando as confusões? )naquela noite de café junto ao Sena respiravam juncos, res piravam as resmas, a luz-marfim/siena-de-pavia. Chaminés descomunais. Alguém por detrás da janela contando as mechas brancas e no alto um azul que contraía leopardos e um mercado a apagar-se nos restícios, palpitante, de escombros de gente arada e funda. Eram que cidades? De sem bro(oom)? En-Xu-Gava Dom Ferdinando martir izado pela ditaquosa pátria menina ahada. Ceuta ou Tânger? Os meninos da escola arrastavam faisões e pedragulhos na caligrafia. A resposta era um ortodoxo calar, contendo um xafurdar amável, uma lúcida perplexidade. O espaço de Paris é inefável: cravado de flechas, de lábios, de tornozelos, de livros - waste land. O falso lustroso. Bigamia. Miscigenação universal. A polis. Era tudo maquinarias. Uma pomba. A heroicidade. E Veneza. Era tudo maquinarias da sua vocação sedutriz: mirambolantes fábricas de voluptuosidade alheia; gengivas coperniciais cuja reputação indeterminada ninguém refutaria. E a espiritualidade da língua sem peias (dual), a desdentação, bilis e feeldade. …perdendo-se em exageros ornamentais… E o tema redescoberto no educar os rebentos, os putos. Os véus afastados. A liteira imóvel. O brilho dos esconços. Sobrelossseuslábios ambissonhava Uburraca destuntada vertebebendo uns cálidos cálices de vinho do Porto. A encerclada Lixbroa esferizava-se. Nas tentas as tias tontas encataravam os krusados teutónicos tetadas e tristes. Sobressinos e sinas de lazer a ter tereza (natacha) limava as unhas. É Doum Phuas meu imigo? Junto às portas de Brandoa. Um cinzento amargo. As papaias multicolores. Mobiliária. Sumptuoso que as especiarias pagam: estagnação. Ser barão é um eclipse. As regras são do funcionário: nobre e filho de nobre; fornicando com as mulheres do Ganges em Goa, Malaca e Diu. Actas e actos. Tectos e tácticas. «Não queirais ser genoeses senão muito portugueses e morar em casas pardas». O esplendor é a antecâmara da morte.