:::::::::::::::::::::LUÍS COSTA::::::::::::

ARQUEOLOGIA INVIOLÁVEL
PELOS BOSQUES DE ZUESCHEN
(XXII poemas)

El poeta no se sirve de las palabras.
Es su servidor.
Octavio Paz

INDEX

Despertar
Poema no bosque
A cobra
Diotima - Diotima II
Reflexão no bosque
Poesia
Parafraseando Novalis
Quatro poemas com Schopenhauer
Inês de Castro
Poema dos bosques de Züschen
Dias como estes
Pela floresta com Nietzsche

Maria Madalena
Van Gogh
Verão chuvoso
César Vallejo
Último desejo

Luís Costa nasce a 17 de Abril de 1964 em Carregal do Sal, distrito de Viseu. É aí que passa a maior parte da sua juventude. Com a idade de 7 anos tem o seu primeiro contacto com a poesia, por meio de  Antero de quental, poeta/ filósofo, pelo qual nutre um amor de irmão espiritual. A partir dai não mais parou de escrever.

Depois de passar três anos  num internato católico, em Viseu, desencantado com a vida e com o sistema de ensino, resolve abandonar o liceu. No entanto nunca abandona o estudo.  Aprende autodidacticamente o Alemão, aprofunda os seus conhecimentos de Francês, bem como alguns princípios da língua latina. Lê, lê sem descanso: os surrealistas, a Geração de 27, Mário de Sá-Carneiro, Beckett, E. M. Cioran, Krolow, Homero, Goethe, Hölderlin, Schiller, Cesariny, Kafke e por aí adiante. Dedica-se também, ferverosamente, ao estudo da filosofia, mas uma filosofia viva. Lê os clássicos, mas ama, sobretudo, o poeta/ filósofo Nietzsche, o qual lera pela primeira vez com a idade de 16 anos : "A Origem da Tragédia" e o existencialista Karl Jaspers.

Mais tarde abandona Portugal rumo à Alemanha, pais onde se encontra hoje radicado.