AURÉLIO PORTO

CINCO POEMAS NA ACRÓPOLE

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Nações

Nações

No alto do rochedo o vento faz a bandeira cantar
e marulha como se fosse um oceano.
Orgulho das nações, tão legítimo, pago com tanto sangue,
poeira que a brisa vai levando,
e que derruba o vento forte.

in Sob o Céu Azul da Grécia, 1995, que integra a colectânea Flor de um Dia, no prelo

Aurélio Porto – Nasceu em 1945, em Cedofeita. Tradutor e professor do ensino secundário, até à recente aposentação. A sua obra poética, coligida sob o título de “Flor de um dia”, está em vias de publicação. Tem colaborado, desde o primeiro número, na “DiVersos – revista de poesia e tradução”. Reside no Porto.