NICOLAU SAIÃO

Barak Obama

Fiquei contente com a mudança. de Obama.
 

Mudança não significa, não pode significar, cedencia ante a brutalidade fundamentalista islâmica e o fanatismo ou fechamento islâmico em geral, assim como os outros fundamentalistos laicos ou não-laicos.

Nem ante o estalinismo requentado, nem o capitalismo selvagem como se faz em Portugal. Nem frente ao habilidoso e simpático cinismo do Grupo Bilderberg, e outros clubes desportivos, para nos tirarem a pele.

Nem será um quintal mais propício à cantoria pseudo-esquerdista, com o seu gosto pelo folclore em que todos os que não alinham pela sua cartilha são fascistas ou pelo menos reaccionários a abater.

A mudança que se espera e não só nos EUA mas no bloco que é o Mundo Livre é a da humanização e da verdade dos factos, em que um medíocre e um incapaz seja tido como tal e um ladrão seja posto no lugar que deve ocupar, o calabouço e não qualquer alta posição ou reforma milionária.

Não se deseja um Obama que alguns antolhavam mais favorável à sovietização do imaginário e do planeta!

Assim teremos homem. E presidente sem ser de opereta. Ou para as calendas americanas.
 
Aproveite-se este ensejo para uma liberdade de optar pela esperança de todos nós.
 
Abraqson do
n.
Barak Obama