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 Herberto Helder

 

 

 

 
 
«Herberto Helder - Se eu quisesse enlouquecia»
Mito e realidade | Homenagem do Município de Cascais
Herberto Helder, poeta de culto | Maria Estela Guedes. In:
http://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/herberto-helder-poeta-de-culto-31724/
Manuel Rodrigues VazNa morte de Herberto Helder - De Lobito a Luanda, passando pela Sevilhana (pdf)
Na morte de Herberto Helder | Adelto Gonçalves
Retratos digitais de Herberto Helder | João Dionísio
O rio camoniano | Maria Estela Guedes
Mestre sem morte | Maria Azenha
Cobra, de Herberto Helder | Joana Ruas
Três autores malditos: Herberto Helder, Luiz Pacheco
e Manuel de Castro | Maria Estela Guedes
Mestre Herberto Helder | Maria Estela Guedes
Sobre Manuel de Castro - Um texto de Herberto Helder
Por Maria Estela Guedes
Herberto Helder, Cobra, Dispersão Poética . Edição Evolutiva
Por Patrícia Alexandra Matias Gomes dos Santos de Antunes
Aos amigos, poema dito por António Cardoso Pinto
Herberto Helder: É e não é um poeta surrealista.
Por Maria Estela Guedes

Foto de Ed. Guimarães por Herberto Helder

Estranhas experiências ao Ofício Cantante de Herberto Helder
Por Victor Brum Calaça

 

Artigos na Notícia

Cena vocal com fundo visual de Cruzeiro Seixas

O "Ofício Cantante" de Herberto Helder

2009
Lapinha do Caseiro
Declaram que a melhor maneira de contemplar a natureza é de cima de uma bicicleta (Marilyn Monroe dixit)...
Herberto Helder entrevistado por Fernando Ribeiro de Mello
A Faca Não Corta o Fogo — Súmula & Inédita
Herberto Helder, percurso biográfico :
Maria de Fátima Marinho

HH E O PRÉMIO PESSOA :
António Alçada Baptista e Clara Ferreira Alves

Herberto Helder redivivo
em edição espanhola
POEMAS & OUTROS TEXTOS
Minha cabeça estremece (áudio)
Herberto Helder em São Paulo
Herberto Helder na Real República Palácio da Loucura
 
Súmula
(a carta da paixão)
O amor em visita
As musas cegas
Exemplo
Êxodo
Herberto Helder em versão ciber-Zen: Rui Eduardo Paes
ANTONY C. BEZERRA: A Poética de Herberto Helder:
o ponto de partida

A obra ao rubro de Herberto Helder: Estela Guedes (pdf)

 
MAGENS DA PAIXÃO COM PALAVRAS DE HERBERTO HELDER
 
 
 
 
Bibliografia por João Ribeirete e Margarida Reis (pdf)
(Em: http://www.instituto-camoes.pt/cvc/bdc/revistas/textosepretextos/vol1/bibliografia.pdf )

Herberto Helder nasceu no Funchal, ilha da Madeira, no dia 23 de Novembro de 1930. Morreu em Cascais, a 24 de março de 2015. Frequentou a Faculdade de Letras de Coimbra, tendo trabalhado em Lisboa como jornalista, bibliotecário, tradutor e apresentador de programas de rádio. Começou desde cedo a escrever poesia, colaborando em várias publicações de que se destacam: Graal, Cadernos do Meio-Dia, Pirâmide, Poesia Experimental (1 e 2), Hidra e Nova.

É um dos introdutores do movimento surrealista em Portugal nos anos cinquenta, de que mais tarde se viria a afastar. É o poeta mítico da modernidade portuguesa contemporânea, não só pela intensidade particular da sua obra (quer considerada em conjunto, quer na simples leitura de um único dos seus versos) mas também pelo seu estilo de vida discreto e avesso a todas as manifestações da instituição literária.

Desde O Amor em Visita, 1958, até mais recentemente, em Do Mundo, 1994, passando por Electronicolírica, 1964, e por Última Ciência, 1988, a sua poesia atravessa várias correntes literárias, manifestando uma escrita muito singular e trabalhada, sendo exemplo de um conseguimento sem falhas, sem debilidades nem concessões. Na ficção, Os Passos em Volta, 1963 (contos), revela o mesmo tipo de elaboração linguística cuidada e encara a problemática da deambulação humana, em demanda ou em dispersão do seu sentido e da sua inteireza. Obras: Poesia – O Amor em Visita (1958), A Colher na Boca (1961), Poemacto (1961), Retrato em Movimento (1967), O Bebedor Nocturno (1968), Vocação Animal (1971), Cobra (1977), O Corpo o Luxo a Obra (1978), Photomaton & Vox (1979), Flash (1980), A Cabeça entre as Mãos (1982), As Magias (1987), Última Ciência (1988), Do Mundo, (1994), Poesia Toda (1º vol. de 1953 a 1966; 2º vol. de 1963 a 1971) (1973), Poesia Toda (1ª ed. em 1981), Ou o Poema Contínuo (2ª. ed., 2004); A faca não corta o fogo (2008); Servidões (2013); A morte sem mestre (2014) . Ficção – Os Passos em Volta (1963).