ala

	Sopra a tua aura No espírito Envolto em cinzas Onde não renasce A fénix de outrora
		ERA DE 60 Era Breve O dia Da onda Espraiada Na noite Vazia Era Digna A fronte De Jano De Juno Das asas de Atena Era lenta a senda do pólo na orla da praia em tormenta Era Recta A linha Do ser Do parecer Da ventura A erguer Era Redonda Em espiral A linha Da onda Do sonho
Vinde heróis de outrora Procurai o assento perdido De olhar Medusas Dos mortais Nem brisa Nem vento Nos faz Ascender Ao cimo Do monte E ver O mundo Em cristal Ó cais da bruma Ó trevas da mente Ó gritos de gente Sem rumo Dolente Poente de rotas Mares Esperas
	Que gritos Que ais Que tédio No cais Do porvir Sem manhã Sem brisa Sem vento Sem vida